Primeiro, há que dar os parabéns aos senhores do Amplificasom por terem organizado o concerto. As bandas foram bem escolhidas e correu tudo muito bem.
O aquecimento para o que estava para vir ficou nas mãos dos Crushing Sun. Vindos de Vila do Conde e a terem, agora, algum reconhecimento mediático, mereceram esta oportunidade e acho que mais algumas não são nada a perder. Foi um concerto devastador e com pouco espaço para compreensões: tanto andavam a mil à hora, como percorriam mais devagar pelas melodias carregadas de distorções e alguns delays, e quem estava lá sujeitava-se a essas experiência de passagens repentinas de ambientes distintos, mas que encaixaram bem. Há que destacar a prestação do vocalista: entrega não lhe faltou e atitude também não, até com algum sentido de humor.
Quando chegou a vez dos Icos já toda a gente se julgava preparada para o que vinha: peso e lentidão carregados de melodia. O que não se esperava era uma carga ambiental e psicadélica tão vincada. Se numa audição caseira não surge nada de novo nestes suecos, toda essa ideia muda num concerto ao vivo: há muito de Icos neste género de música, tão conotado a bandas como Neurosis, Isis e Cult of Luna. Estes rapazes trouxeram consigo, para além de uma atitude demolidora e digna de muito respeito, uma parede sonora instransponível e que não deixa ninguém na indiferença. Foi um concerto surpreendente, intenso e delicioso. Eles que voltem cá, que conseguiram um fã em mim (e em todos os presentes, atrevo-me a dizer).
O aquecimento para o que estava para vir ficou nas mãos dos Crushing Sun. Vindos de Vila do Conde e a terem, agora, algum reconhecimento mediático, mereceram esta oportunidade e acho que mais algumas não são nada a perder. Foi um concerto devastador e com pouco espaço para compreensões: tanto andavam a mil à hora, como percorriam mais devagar pelas melodias carregadas de distorções e alguns delays, e quem estava lá sujeitava-se a essas experiência de passagens repentinas de ambientes distintos, mas que encaixaram bem. Há que destacar a prestação do vocalista: entrega não lhe faltou e atitude também não, até com algum sentido de humor.
Quando chegou a vez dos Icos já toda a gente se julgava preparada para o que vinha: peso e lentidão carregados de melodia. O que não se esperava era uma carga ambiental e psicadélica tão vincada. Se numa audição caseira não surge nada de novo nestes suecos, toda essa ideia muda num concerto ao vivo: há muito de Icos neste género de música, tão conotado a bandas como Neurosis, Isis e Cult of Luna. Estes rapazes trouxeram consigo, para além de uma atitude demolidora e digna de muito respeito, uma parede sonora instransponível e que não deixa ninguém na indiferença. Foi um concerto surpreendente, intenso e delicioso. Eles que voltem cá, que conseguiram um fã em mim (e em todos os presentes, atrevo-me a dizer).
2 comentários:
Subscrevo. E novamente obrigado ao pessoal do Amplificasom por tudo
Obrigado por terem feito o que muitos portuenses não fizeram, ou seja, sairem de casa (e passarem a noite ao relento) para virem a um concerto que teoricamente não iria ser nada de especial. Acontece que foi, e muito, e atrevo-me a dizer que não houve ninguém que não tivesse gostado. Mais uma vez, obrigado. Foi um prazer conhecer-vos, vemo-nos em breve.
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