Antes de mais o meu sincero (e público) abraço ao André por ter mantido a tasca durante as férias. A ver se se volta a actualizar o bicho com a regularidade do costume. Deixo-vos com os melhores e piores dos dois festivais a que fui este ano. Um post para se ler à velocidade da luz.
Melhores 5 concertos:
Rage Against the Machine - A lembrar: sempre que voltar a falar neste concerto não esquecer de ter vestidas umas Tena Lady
Neil Young - Está mais velhote, é certo, mas o feeling continua o mesmo. Aliás, que dizer de alguém que estoira as cordas da guitarra e fica dois minutos a fazer um solo a puxar de efeitos e a espancar pick-ups?
John Butler Trio - A grande surpresa do festival. Aproveitaram da melhor maneira o cancelamento dos Nouvelle Vague e deram um show inesperadamente fluído. Como inventaram eles à pressão mais uma hora de actuação não sei, mas que correu bem correu.
The Mars Volta - Foi bom, óptimo, um campeonato à parte. Mas podia ter sido tão melhor...
Caribou - O grande concerto de Paredes de Coura. E estamos a falar de uma banda que actuou num palco secundário...
Os que quase entravam no top 5:
The National - O concerto foi bom e, apesar do espaço, tentou-se criar o tal clima de intimidade. Mas num palco daqueles já se sabe.
Gogol Bordello - Não são para ouvir em cd, mas dão concertos de uma energia contagiante.
Wraygunn - Acho que por si só já é sinónimo de bons concertos.
3 Piores concertos:
Bob Dylan - Um concerto muito fraco, de uma gritante falta de profissionalismo e de um manifesto desrespeito pelo público.
Lemonheads - O flop do PdC deste ano, sem margem para dúvidas. Vi-o do cimo do anfiteatro, meio acordado, meio a dormir. O silêncio do público foi arrepiante. As palmas quase inexistentes.
Tributo a Joy Division - Espero que o Ian Curtis não tenha visto. "Love Will Tear Us Apart "quase em ritmo festivo e uma "Decades" horrível. No que mexeram mexeram mal. Conseguiram destronar os Two Gallants e os Spiritualized.
Melhores 5 concertos:
Rage Against the Machine - A lembrar: sempre que voltar a falar neste concerto não esquecer de ter vestidas umas Tena Lady
Neil Young - Está mais velhote, é certo, mas o feeling continua o mesmo. Aliás, que dizer de alguém que estoira as cordas da guitarra e fica dois minutos a fazer um solo a puxar de efeitos e a espancar pick-ups?
John Butler Trio - A grande surpresa do festival. Aproveitaram da melhor maneira o cancelamento dos Nouvelle Vague e deram um show inesperadamente fluído. Como inventaram eles à pressão mais uma hora de actuação não sei, mas que correu bem correu.
The Mars Volta - Foi bom, óptimo, um campeonato à parte. Mas podia ter sido tão melhor...
Caribou - O grande concerto de Paredes de Coura. E estamos a falar de uma banda que actuou num palco secundário...
Os que quase entravam no top 5:
The National - O concerto foi bom e, apesar do espaço, tentou-se criar o tal clima de intimidade. Mas num palco daqueles já se sabe.
Gogol Bordello - Não são para ouvir em cd, mas dão concertos de uma energia contagiante.
Wraygunn - Acho que por si só já é sinónimo de bons concertos.
3 Piores concertos:
Bob Dylan - Um concerto muito fraco, de uma gritante falta de profissionalismo e de um manifesto desrespeito pelo público.
Lemonheads - O flop do PdC deste ano, sem margem para dúvidas. Vi-o do cimo do anfiteatro, meio acordado, meio a dormir. O silêncio do público foi arrepiante. As palmas quase inexistentes.
Tributo a Joy Division - Espero que o Ian Curtis não tenha visto. "Love Will Tear Us Apart "quase em ritmo festivo e uma "Decades" horrível. No que mexeram mexeram mal. Conseguiram destronar os Two Gallants e os Spiritualized.
2 comentários:
o rodrigo leão é sempre uma surpresa ^^
bom trocadilho foto/título
Opá, tinha de pôr alguma coisa.
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