Sim, faz hoje um ano que o Ponto Alternativo "abriu as portas ao público." A mim, parece-me tudo muito recente, mas seria injusto dizer que não senti o tempo a passar, até por causa da responsabilidade que acabei por assumir quando decidi levar o projecto avante - e sei que não falo apenas em meu nome quando digo isto.
Acho que, apesar da inexperiência, só se pode fazer um balanço positivo do nosso trabalho, principalmente devido a o mérito não ser apenas das pessoas que abraçam o projecto: a verdade é que temos tido a oportunidade de trabalhar com pessoas que gostam tanto de música quanto nós e que nos facilitam imensamente a vida. Falo das bandas que temos visto em concerto e que têm mostrado disponibilidade para serem entrevistadas, falo dos promotores que, em condições precárias, nos dão trabalho e nos facilitam os contactos, falo de quem gere espaços de concertos... O Ponto Alternativo tem vivido muito da boa-vontade destas pessoas todas, muito porque, acredito, vêem a mesma boa-vontade em nós.
Assim, contamos com entrevistas a The (International) Noise Conspiracy [sue], Icos [sue], Crushing Sun, The Guys From the Caravan, Lobster, Black Bombaim, Nadja [can], The Rising Sun Experience, oLudo e Löbo, e temos ainda uma entrevista ao mentor dos Mesa, João Pedro Coimbra, sobre o seu mais recente projecto, os Andrew Thorn, que será publicada nos próximos dias.
Vimos concertos de todas as bandas acima referidas (salvo Rising Sun Experience), e de bandas como Silver Mt. Zion, A Storm of Light, Jackie-o Motherfucker, Minsk, Telepathe, These Arms Are Snakes, Josué o Salvador (...), Catacombe, Katabatic, The Sound of Typewriters, e de nomes como Yann Tiersen e Damo Suzuki. Ainda fomos ao Vagos Open Air e ao Arrábida World Music Festival.
Fizemos, também, reviews de álbuns, tantas quanto possível e algumas de bandas que estão agora a dar os primeiros passos (lembro-me da review que fizemos ao EP dos Wage) - política que queremos manter -, e reportagens sobre a relação entre o Jazz e a literatura e sobre o actual movimento de Rock da Alta de Coimbra.
Naturalmente, depois deste investimento, não pretendemos ficar por aqui. Há mais para vir, mais entrevistas, reviews de concertos, reportagens e algumas novidades, que serão reveladas a seu tempo.
Foi um ano cheio e em cheio. Nós esperamos poder fazer mais e melhor e esperamos que quem visita o Ponto Alternativo também o espere (passo a redundância). Para o ano volta-se a falar disto.
Acho que, apesar da inexperiência, só se pode fazer um balanço positivo do nosso trabalho, principalmente devido a o mérito não ser apenas das pessoas que abraçam o projecto: a verdade é que temos tido a oportunidade de trabalhar com pessoas que gostam tanto de música quanto nós e que nos facilitam imensamente a vida. Falo das bandas que temos visto em concerto e que têm mostrado disponibilidade para serem entrevistadas, falo dos promotores que, em condições precárias, nos dão trabalho e nos facilitam os contactos, falo de quem gere espaços de concertos... O Ponto Alternativo tem vivido muito da boa-vontade destas pessoas todas, muito porque, acredito, vêem a mesma boa-vontade em nós.
Assim, contamos com entrevistas a The (International) Noise Conspiracy [sue], Icos [sue], Crushing Sun, The Guys From the Caravan, Lobster, Black Bombaim, Nadja [can], The Rising Sun Experience, oLudo e Löbo, e temos ainda uma entrevista ao mentor dos Mesa, João Pedro Coimbra, sobre o seu mais recente projecto, os Andrew Thorn, que será publicada nos próximos dias.
Vimos concertos de todas as bandas acima referidas (salvo Rising Sun Experience), e de bandas como Silver Mt. Zion, A Storm of Light, Jackie-o Motherfucker, Minsk, Telepathe, These Arms Are Snakes, Josué o Salvador (...), Catacombe, Katabatic, The Sound of Typewriters, e de nomes como Yann Tiersen e Damo Suzuki. Ainda fomos ao Vagos Open Air e ao Arrábida World Music Festival.
Fizemos, também, reviews de álbuns, tantas quanto possível e algumas de bandas que estão agora a dar os primeiros passos (lembro-me da review que fizemos ao EP dos Wage) - política que queremos manter -, e reportagens sobre a relação entre o Jazz e a literatura e sobre o actual movimento de Rock da Alta de Coimbra.
Naturalmente, depois deste investimento, não pretendemos ficar por aqui. Há mais para vir, mais entrevistas, reviews de concertos, reportagens e algumas novidades, que serão reveladas a seu tempo.
Foi um ano cheio e em cheio. Nós esperamos poder fazer mais e melhor e esperamos que quem visita o Ponto Alternativo também o espere (passo a redundância). Para o ano volta-se a falar disto.
7 comentários:
Parece a TVI a anunciar a novela pá :P
Estou a brincar. É boa cena, já te disse o que acho.
Parabéns e boa sorte (com muito trabalho à mistura) para o ano que iniciam agora ;)
Um ano? Já?
Felicidades, têm sido uns excelentes companheiros :)
pois, o ano passou bastante depressa, mesmo para mim :) e gosto dessa palavra, "companheiros". é assim que tento ver este trabalho ;) vocês, claro, merecem um obrigado especial, André.
e acho que se as novelas da tvi fossem como o ponto alternativo, eu via televisão em horário nobre :P
sabes o q e q parece? o jornal da tvi a fazer noticia/agradecimento ao jose eduardo moniz, paz a sua alma.
um dia faço um texto assim para ti e assim já não te queixas, pode ser?
pode :)
Enviar um comentário