Pois bem, agora que o Verão acabou mesmo, falta-me voltar atrás e falar sobre coisas que aconteceram que ainda não referi e coisas que estão para acontecer cuja importância tem de ser salientada.
Voltando ao já longínquo Paredes de Coura ’09, faltou-me falar sobre o último dia do festival. Mas se fosse preciso escolher um dia sobre o qual não é necessário falar, teria certamente escolhido este. Foge Foge Bandido, que me tinha cativado em álbum pela simplicidade e divertimento criada por Manuel Cruz, desiludiu bastante ao vivo, pelo menos em ambiente de festival. A presença em palco do mentor do projecto é quase nula, sentadinho ao fundo do palco. Pode ser que resulte melhor em nome próprio, num ambiente mais íntimo. Jarvis Cocker foi uma surpresa agradável, um bom concerto, mas não passou muito disso. The Hives deram um excelente concerto com uma fantástica resposta do público de PDC, deixando-me ainda mais surpreso. Pena mesmo é ser The Hives.
Já a minha excursão pontual ao SW ’09 foi frutífera: Faith No More foi imensamente genial. Mike Patton e os seus compinchas mostraram que não brincam em serviço e presentearam o público português com um alinhamento irrepreensível. Mike Patton, como seria de esperar, fez macacadas nonstop ao longo do concerto, desde entrar de bengala e óculos de sol em palco até beatboxes acompanhados de sintetizador melancólico. Para mim foi, sem dúvida, o concerto do Verão.
Ainda este Verão tive oportunidade de rever Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra em Albufeira – agradável mas nada de transcendente – Fatboy Slim em Portimão – DJ set engraçado mas nada por aí além – e os velhinhos The Stranglers em Lagoa, sendo que este último foi bastante bom.
Quanto ao que aí vem em termos de concertos, aquilo que me vem à cabeça de imediato é mesmo Kayo Dot. Mais não vou dizer porque já aqui foi repetido muitas vezes, e bem, pelo que friso apenas o mais importante: hoje no Porto, Passos Manuel e amanhã em Coimbra, Teatro Estúdio CITAC.
Também no Porto, há Fuck Buttons dia 30 de Setembro no Plano B e dia 1 de Outubro na galeria Zé dos Bois, desta vez em Lisboa.
Legendary Tigerman também vai andar por aí a apresentar o novo disco em Lisboa, Porto, Guimarães e Tondela. Voltando ao jazz, mas desta vez com menos peso, os irreverentes The Bad Plus vão marcar presença no Museu do Oriente em Lisboa dia 10 de Outubro.
De resto e de relevância, vem-me à cabeça Rammstein, que vêm apresentar o novo registo Liebe Ist Für Alle Da, dia 8 de Novembro no Pavilhão Atlântico, e Massive Attack dias 21 e 22 de Novembro no Campo Pequeno.
Sei que há mais mas ou já foi referido aqui no tasco ou então não me pareceu relevante.
Voltando ao já longínquo Paredes de Coura ’09, faltou-me falar sobre o último dia do festival. Mas se fosse preciso escolher um dia sobre o qual não é necessário falar, teria certamente escolhido este. Foge Foge Bandido, que me tinha cativado em álbum pela simplicidade e divertimento criada por Manuel Cruz, desiludiu bastante ao vivo, pelo menos em ambiente de festival. A presença em palco do mentor do projecto é quase nula, sentadinho ao fundo do palco. Pode ser que resulte melhor em nome próprio, num ambiente mais íntimo. Jarvis Cocker foi uma surpresa agradável, um bom concerto, mas não passou muito disso. The Hives deram um excelente concerto com uma fantástica resposta do público de PDC, deixando-me ainda mais surpreso. Pena mesmo é ser The Hives.
Já a minha excursão pontual ao SW ’09 foi frutífera: Faith No More foi imensamente genial. Mike Patton e os seus compinchas mostraram que não brincam em serviço e presentearam o público português com um alinhamento irrepreensível. Mike Patton, como seria de esperar, fez macacadas nonstop ao longo do concerto, desde entrar de bengala e óculos de sol em palco até beatboxes acompanhados de sintetizador melancólico. Para mim foi, sem dúvida, o concerto do Verão.
Ainda este Verão tive oportunidade de rever Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra em Albufeira – agradável mas nada de transcendente – Fatboy Slim em Portimão – DJ set engraçado mas nada por aí além – e os velhinhos The Stranglers em Lagoa, sendo que este último foi bastante bom.
Quanto ao que aí vem em termos de concertos, aquilo que me vem à cabeça de imediato é mesmo Kayo Dot. Mais não vou dizer porque já aqui foi repetido muitas vezes, e bem, pelo que friso apenas o mais importante: hoje no Porto, Passos Manuel e amanhã em Coimbra, Teatro Estúdio CITAC.
Também no Porto, há Fuck Buttons dia 30 de Setembro no Plano B e dia 1 de Outubro na galeria Zé dos Bois, desta vez em Lisboa.
Legendary Tigerman também vai andar por aí a apresentar o novo disco em Lisboa, Porto, Guimarães e Tondela. Voltando ao jazz, mas desta vez com menos peso, os irreverentes The Bad Plus vão marcar presença no Museu do Oriente em Lisboa dia 10 de Outubro.
De resto e de relevância, vem-me à cabeça Rammstein, que vêm apresentar o novo registo Liebe Ist Für Alle Da, dia 8 de Novembro no Pavilhão Atlântico, e Massive Attack dias 21 e 22 de Novembro no Campo Pequeno.
Sei que há mais mas ou já foi referido aqui no tasco ou então não me pareceu relevante.
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