Bem, como tenho escrito pouco achei que havia de compensar a minha desfeita através de um concerto. Como The Guys From The Caravan pararam relativamente perto, na praia da Tocha (perto de Cantanhede, terra perdida e coroada com uma actuação do monstro da poluição sonora, mais conhecido por Nelly Furtado). O bar Piolho já tem uma grande história, e curiosamente essa história já contabiliza algumas actuações de projectos passados dos membros dos Guys - confidenciaram-me eles - pelo que este pequeno concerto era de grande valor para eles.
Como costume, o concerto começou com a "Breaking Point". Para quem ainda não viu um concerto, pode parecer um início algo triste; ora que grande suposição, mas completamente desfasada da realidade: a versão ao vivo contém o inovador sistema Rocklor a que os Guys nos habituaram! É, portanto, um alegre início para um concerto que não nos deixa ficar mal, nem mal-dispostos. Sorrisos nas pessoas que entravam e nas que saíam: The Guys From The Caravan estão cada vez mais à-vontade em palco e cada vez mais contagiantes.
O alinhamento, apesar de parecido com os anteriores, apresentava algumas alterações e ainda duas aparições novas, provavelmente graças ao álbum que deve estar para aparecer (que os Guys saíram do estúdio há umas semanas, onde estiveram em clausura durante duas semanas, acompanhados pelo Flak, dos Micro Audio Waves e dos Rádio Macau). Uma das quais ficou-me marcada na cabeça: "Suicide". O refrão, de uma ironia que me lembra Morphine (hei-de falar neles aqui), canta «You love, you comite suicide!» com uma alegria descomunal, banhado com vozes à moda do grande teatro de Broadway, em Nova Iorque (aquele dos musicais). Fiquei realmente curioso para ouvir a versão gravada dessa música.
A cada concerto que passa e a que assisto, convenço-me que The Guys From The Caravan são uma banda de quase-massas, isto é, agradam a toda a gente, mas não são rapazes de aparecer nos morangos. Espero que o álbum não acabe numa editora major, que seria uma pena eles perderem a autonomia que lhes dá onda para fazerem o seu alegre e bem produzido Rocklor.
Como costume, o concerto começou com a "Breaking Point". Para quem ainda não viu um concerto, pode parecer um início algo triste; ora que grande suposição, mas completamente desfasada da realidade: a versão ao vivo contém o inovador sistema Rocklor a que os Guys nos habituaram! É, portanto, um alegre início para um concerto que não nos deixa ficar mal, nem mal-dispostos. Sorrisos nas pessoas que entravam e nas que saíam: The Guys From The Caravan estão cada vez mais à-vontade em palco e cada vez mais contagiantes.
O alinhamento, apesar de parecido com os anteriores, apresentava algumas alterações e ainda duas aparições novas, provavelmente graças ao álbum que deve estar para aparecer (que os Guys saíram do estúdio há umas semanas, onde estiveram em clausura durante duas semanas, acompanhados pelo Flak, dos Micro Audio Waves e dos Rádio Macau). Uma das quais ficou-me marcada na cabeça: "Suicide". O refrão, de uma ironia que me lembra Morphine (hei-de falar neles aqui), canta «You love, you comite suicide!» com uma alegria descomunal, banhado com vozes à moda do grande teatro de Broadway, em Nova Iorque (aquele dos musicais). Fiquei realmente curioso para ouvir a versão gravada dessa música.
A cada concerto que passa e a que assisto, convenço-me que The Guys From The Caravan são uma banda de quase-massas, isto é, agradam a toda a gente, mas não são rapazes de aparecer nos morangos. Espero que o álbum não acabe numa editora major, que seria uma pena eles perderem a autonomia que lhes dá onda para fazerem o seu alegre e bem produzido Rocklor.
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