Depois do concerto no Alive 07, dirigi-me aos backstage para falar com os suecos. Esta é uma situação que pareceria bastante improvável de se tornar possível, mas sabendo o historial da banda, a sua forma de estar e a sua escola Hardcore - e até porque falei com eles no concerto do Sudoeste -, achei que tentar não seria demais. E não foi, efectivamente.
Tenho acompanhado, com relativa regularidade, o site deles, para ver como é que têm corrido as gravações do novo trabalho e outras notícias relacionadas com o mesmo. Como a banda não tem actualizado o site, ultimamente, as notícias em torno do novo álbum são bastante reduzidas; sabe-se, simplesmente, que já começaram a tocar algumas músicas novas ao vivo (como aconteceu no Alive 07) e que começaram a remisturar o trabalho, já gravado, agora. Aliás, não andam a mostrar muita coisa nova, mantendo mesmo a imagem que assumiram aquando do Armed Love.
Como disse, consegui contactar com os The (International) Noise Conspiracy, que se mostraram muito receptivos à presença de "fãs" - como nos apelidaram - junto deles (fui com dois amigos, por isso utilizo o plural, naturalmente). Mantiveram-se sempre humildes e sem problemas em responder às perguntas que colocámos. Falei, obviamente, com todos eles, mas ganhei mais tempo (perda dele não foi certamente, visto que são pessoas interessantes, cultas, com as quais se aprende sempre alguma coisinha) a conversar com Lars, o guitarrista.
Consegui averiguar, durante a visita de 5 minutos aos bastidores, que o novo álbum vai voltar à fúria que distinguiu New Morning, Changing Weather, apesar de manter uma melodia mais natural da maturidade atingida em Armed Love. Lars garantiu-me, também, que após lançarem este novo trabalho, faziam planos de visitar Portugal para um concerto só deles, para que o público que lhes é fiel não tenha os problemas que se apresentam, naturalmente, nos festivais. Também me adiantou que o o novo trabalho, que vai trazer uma nova remessa de merchandise e artwork, está datado para sair em Outubro, se tudo correr conforme o planeado. Só não consegui saber qual o nome do álbum, mas isso não me pareceu muito importante, visto que as temáticas foram perceptíveis durante o concerto - abordam aspectos mais sociais da civilização actual, talvez com uma especial incidência nos EUA, falando de Beverly Hills e do demónio em provocação ao Rock cristão americano - e o forma como são abordadas foram-nos ditas - passo a citar, "the new songs are a lot more angry".
A banda toda demonstrou ter gostado de tocar em Portugal, que lhes proporcionou bons momentos e que tinha público muito receptivo e cativante. Relembraram, precisamente, o concerto de há dois anos com bastante entusiasmo, ou seja, mais uma segurança para o regresso depois de Outubro.
Depois, lá tivemos que ir embora; aproveitámos para ir ver o final de Beastie Boys, e ainda nos cruzámos com Lars e Ludwig (o baterista), que tinham tido a mesma ideia que nós e se misturaram, naturalmente, com o resto da multidão. Se há algo porque T(I)NC se distinguem, é pela coerência das suas ideias e pela forma humilde com que encaram a sua música e a sua faceta de banda relativamente mediatizada.
Fica a vontade para o regresso deles a uma sala de concertos mais aconchegada, que eles bem merecem, e nós, público fiel, também.
Tenho acompanhado, com relativa regularidade, o site deles, para ver como é que têm corrido as gravações do novo trabalho e outras notícias relacionadas com o mesmo. Como a banda não tem actualizado o site, ultimamente, as notícias em torno do novo álbum são bastante reduzidas; sabe-se, simplesmente, que já começaram a tocar algumas músicas novas ao vivo (como aconteceu no Alive 07) e que começaram a remisturar o trabalho, já gravado, agora. Aliás, não andam a mostrar muita coisa nova, mantendo mesmo a imagem que assumiram aquando do Armed Love.
Como disse, consegui contactar com os The (International) Noise Conspiracy, que se mostraram muito receptivos à presença de "fãs" - como nos apelidaram - junto deles (fui com dois amigos, por isso utilizo o plural, naturalmente). Mantiveram-se sempre humildes e sem problemas em responder às perguntas que colocámos. Falei, obviamente, com todos eles, mas ganhei mais tempo (perda dele não foi certamente, visto que são pessoas interessantes, cultas, com as quais se aprende sempre alguma coisinha) a conversar com Lars, o guitarrista.
Consegui averiguar, durante a visita de 5 minutos aos bastidores, que o novo álbum vai voltar à fúria que distinguiu New Morning, Changing Weather, apesar de manter uma melodia mais natural da maturidade atingida em Armed Love. Lars garantiu-me, também, que após lançarem este novo trabalho, faziam planos de visitar Portugal para um concerto só deles, para que o público que lhes é fiel não tenha os problemas que se apresentam, naturalmente, nos festivais. Também me adiantou que o o novo trabalho, que vai trazer uma nova remessa de merchandise e artwork, está datado para sair em Outubro, se tudo correr conforme o planeado. Só não consegui saber qual o nome do álbum, mas isso não me pareceu muito importante, visto que as temáticas foram perceptíveis durante o concerto - abordam aspectos mais sociais da civilização actual, talvez com uma especial incidência nos EUA, falando de Beverly Hills e do demónio em provocação ao Rock cristão americano - e o forma como são abordadas foram-nos ditas - passo a citar, "the new songs are a lot more angry".
A banda toda demonstrou ter gostado de tocar em Portugal, que lhes proporcionou bons momentos e que tinha público muito receptivo e cativante. Relembraram, precisamente, o concerto de há dois anos com bastante entusiasmo, ou seja, mais uma segurança para o regresso depois de Outubro.
Depois, lá tivemos que ir embora; aproveitámos para ir ver o final de Beastie Boys, e ainda nos cruzámos com Lars e Ludwig (o baterista), que tinham tido a mesma ideia que nós e se misturaram, naturalmente, com o resto da multidão. Se há algo porque T(I)NC se distinguem, é pela coerência das suas ideias e pela forma humilde com que encaram a sua música e a sua faceta de banda relativamente mediatizada.
Fica a vontade para o regresso deles a uma sala de concertos mais aconchegada, que eles bem merecem, e nós, público fiel, também.
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