Foi confirmada, nestes últimos dias, a presença dos bracarenses Mão Morta no festival de Paredes de Coura. Segundo consta, será um concerto de retrospectiva, no qual irão tocar músicas dos seus mais que 20 anos de existência. É um dos concertos que mais aguardo - já que a minha presença no festival está quase que garantida -, já que é uma banda que (imaginem a falha!) nunca vi, e que se destaca pela excelência do seu trabalho, abordando temáticas pertinentes, com importantes bases literárias e uma sonoridade versátil.
É a continuação da participação do grupo neste evento, que mesmo na passada edição, na qual não actuaram, Adolfo Luxúria Canibal brindou os festivaleiros que tão bem o conhecem (ou não, que isto de festivais é uma salganhada...) com uma presença diferente das restantes: participou em recitais de poesia promovidos pela Objecto Cardíaco, e na primeira edição especial do jornal de música “UM”, entre outras situações (das quais destaco os saltos na primeira fila do concerto de The Cramps).
Houve mais confirmações, adiantadas pelo site Festivaispt, mas que ainda não foram oficializadas pelo site da organização do evento - espera-se que essas sejam feitas durante a próxima semana.
Parece que Spoon se juntam a Mão Morta, no dia 14, de Architecture In Helsinki e Gogol Bordello. No dia 15, Electrane juntam-se a Sonic Youth, Cansei de Ser Sexy e a Sunshine Underground para dar um ar mais cheiinho ao cartaz.
Um festival que tem um cartaz que me surpreendeu imensamente, é, sem qualquer dúvida, o Sudoeste. Naturalmente, há algumas constantes, em termos de tipos de bandas - algo mais mainstream -, mas não deixam de estar confirmadas bandas de grande qualidade, como são os Editors, os ...And You Will Know Us By The Trail Of Dead e os The National, entre outros. É um cartaz que se está a mostrar consistente e que prova a capacidade que o festival tem para receber os seus habituais milhares de visitantes, com músicas para gregos e para troianos.
Outro cartaz que está incrivelmente bom, é o Super Bock Super Rock. Acho que dispensa comentários, mesmo. Qualquer um que dê uma vista de olhos pelo cartaz e repare em bandas como Interpol, Arcade Fire, Mastodon, Tv On The Radio e Clap Your Hands Say Yeah, percebe o que eu quero dizer. E o resto das bandas não carece de qualidade e está ao nível das supra mencionadas.
Acho que os festivais de este ano estão a ganhar contornos interessantes. Só se pode esperar grandes coisas de grandes bandas; festivais com cartazes assim prometem ser os maiores até à data. Aliás, nunca Portugal teve um ano tão rico musicalmente, pelo menos que eu me lembre.
É a continuação da participação do grupo neste evento, que mesmo na passada edição, na qual não actuaram, Adolfo Luxúria Canibal brindou os festivaleiros que tão bem o conhecem (ou não, que isto de festivais é uma salganhada...) com uma presença diferente das restantes: participou em recitais de poesia promovidos pela Objecto Cardíaco, e na primeira edição especial do jornal de música “UM”, entre outras situações (das quais destaco os saltos na primeira fila do concerto de The Cramps).
Houve mais confirmações, adiantadas pelo site Festivaispt, mas que ainda não foram oficializadas pelo site da organização do evento - espera-se que essas sejam feitas durante a próxima semana.
Parece que Spoon se juntam a Mão Morta, no dia 14, de Architecture In Helsinki e Gogol Bordello. No dia 15, Electrane juntam-se a Sonic Youth, Cansei de Ser Sexy e a Sunshine Underground para dar um ar mais cheiinho ao cartaz.
Um festival que tem um cartaz que me surpreendeu imensamente, é, sem qualquer dúvida, o Sudoeste. Naturalmente, há algumas constantes, em termos de tipos de bandas - algo mais mainstream -, mas não deixam de estar confirmadas bandas de grande qualidade, como são os Editors, os ...And You Will Know Us By The Trail Of Dead e os The National, entre outros. É um cartaz que se está a mostrar consistente e que prova a capacidade que o festival tem para receber os seus habituais milhares de visitantes, com músicas para gregos e para troianos.
Outro cartaz que está incrivelmente bom, é o Super Bock Super Rock. Acho que dispensa comentários, mesmo. Qualquer um que dê uma vista de olhos pelo cartaz e repare em bandas como Interpol, Arcade Fire, Mastodon, Tv On The Radio e Clap Your Hands Say Yeah, percebe o que eu quero dizer. E o resto das bandas não carece de qualidade e está ao nível das supra mencionadas.
Acho que os festivais de este ano estão a ganhar contornos interessantes. Só se pode esperar grandes coisas de grandes bandas; festivais com cartazes assim prometem ser os maiores até à data. Aliás, nunca Portugal teve um ano tão rico musicalmente, pelo menos que eu me lembre.
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