Interrompendo o sururu sobre o festival da praia do Tabuão, aproveito para declarar que fazer uma música de quase 50 minutos coerente do princípio ao fim é de homem (ou de mulher, depende do género)!
O senhor Justin Broadrick já tinha dado mostras do seu génio, no entanto parecia estar a virar-se para ambiências mais aborrecidas nos últimos tempos, com os seus Jesu. Desta feita, Jesu voltam à carga com um grande Infinity. Acho que a audição é obrigatória, nem que seja para admirar o brilhantismo com que se faz uma música de 50 minutos sem que esta pareça um aglomerado de outras tantas.
O senhor Justin Broadrick já tinha dado mostras do seu génio, no entanto parecia estar a virar-se para ambiências mais aborrecidas nos últimos tempos, com os seus Jesu. Desta feita, Jesu voltam à carga com um grande Infinity. Acho que a audição é obrigatória, nem que seja para admirar o brilhantismo com que se faz uma música de 50 minutos sem que esta pareça um aglomerado de outras tantas.
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