Para os mais alarmistas: Editors conscientes
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Há uns dias, andava eu no metro, deram-me uma revista dessas jovens e gratuita (novidade para mim, mas parece que já anda por aí há algum tempo), com um nome muito jovem do qual eu já não me recordo. Ao folhear o bicho reparei que havia lá um pequena entrevista dos Editors e, naturalmente, li-a. Dela tenho de salientar a última questão e a sua respectiva resposta - que servirá para descansar os mais cépticos (onde me incluo) sobre o que se tem dito em relação ao próximo álbum destes britânicos - a qual passo a transcrever na íntrega:
"O que podemos esperar nesse trabalho?
Tom Smith: Ainda é cedo para dizer. Temos dez temas ainda numa fase preliminar, gravei-os em casa com o meu piano; a guitarra acústica e o meu pequeno sintetizador, entreguei-os à banda. Vamos fazendo ensaios ao longo Verão. Tive várias ideias novas para lhes apresentar e estamos todos bastante entusiasmados, mas ainda é cedo para declarar seja o que for. Vamos ainda experimentar inserir mais sons electrónicos em algumas das músicas. Falámos dos Nine Inch Nails e de Depeche Mode, de como algumas das suas sonoridades criam uma sensação fria com os elementos electrónicos, mas não numa tendência dançante. Em algumas das músicas queremos criar um ambiente gélido e sombrio, mas mantendo-se puro e dinâmico. Seja como for, ainda é cedo, nós só terminaremos o próximo álbum em 2009 e ainda vamos pôr mãos à obra durante o próximo ano e criar novos temas, mas até agora está tudo bem encaminhado."
Acho que já há razões para não fazer grandes ondas em relação ao factor 'electrónico' do novo álbum...
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Há uns dias, andava eu no metro, deram-me uma revista dessas jovens e gratuita (novidade para mim, mas parece que já anda por aí há algum tempo), com um nome muito jovem do qual eu já não me recordo. Ao folhear o bicho reparei que havia lá um pequena entrevista dos Editors e, naturalmente, li-a. Dela tenho de salientar a última questão e a sua respectiva resposta - que servirá para descansar os mais cépticos (onde me incluo) sobre o que se tem dito em relação ao próximo álbum destes britânicos - a qual passo a transcrever na íntrega:
"O que podemos esperar nesse trabalho?
Tom Smith: Ainda é cedo para dizer. Temos dez temas ainda numa fase preliminar, gravei-os em casa com o meu piano; a guitarra acústica e o meu pequeno sintetizador, entreguei-os à banda. Vamos fazendo ensaios ao longo Verão. Tive várias ideias novas para lhes apresentar e estamos todos bastante entusiasmados, mas ainda é cedo para declarar seja o que for. Vamos ainda experimentar inserir mais sons electrónicos em algumas das músicas. Falámos dos Nine Inch Nails e de Depeche Mode, de como algumas das suas sonoridades criam uma sensação fria com os elementos electrónicos, mas não numa tendência dançante. Em algumas das músicas queremos criar um ambiente gélido e sombrio, mas mantendo-se puro e dinâmico. Seja como for, ainda é cedo, nós só terminaremos o próximo álbum em 2009 e ainda vamos pôr mãos à obra durante o próximo ano e criar novos temas, mas até agora está tudo bem encaminhado."
Acho que já há razões para não fazer grandes ondas em relação ao factor 'electrónico' do novo álbum...
2 comentários:
Simpatizo com eles, não sou louco para dar 30 euros (Interpol dava mais até) mas são porreirinhos.
são simpáticos, sim. o concerto deles em paredes surpreendeu-me pela positiva, confesso.
mas sim: Interpol merecia mais, definitivamente :)
ainda por cima ando a ouvir outra vez o Turn On e há que admitir: que álbum fenomenal.
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