...deixo-vos algumas coisas que me foram re-apresentadas. Quase que não me lembrava, mas este senhor é realmente algo:
Musicalmente - acho que têm todo o direito de contestar esta minha afirmação -, Peter Gabriel é um génio, não só pelo que foi, mas também pelo que é (pelo que se tornou). Se bem que o próprio admite que demorou a atingir um estilo que fosse algo dele.
Esse estilo chegou aqui, como o próprio gosta de referir. Security, quarto álbum a solo editado em 82, trouxe músicas como "The Rythm of The Heat", "Lay Your Hands On Me" e a grande grande "Shock The Monkey", que soa muito Gabrielesco e aparente sê-lo, igualmente. Ora, observe-se:
O que acho interessante, nesse clip, não é só a música (que está senilmente conseguida), mas também o próprio vídeo e a mensagem que nele está.
E é essa imagem, senil e experimentalista, que Gabriel carrega. "Steam", do álbum Us, editado em 92, é disso exemplo. Pura diversão, diga-se:
E são exemplos que se podem transpor ao palco. Veja-se (ainda que velho, mas pronto para as curvas):
PS: Acho que ainda consegui partilhar uma pequena parte da evolução na enorme e rica carreira deste senhor. Para quem não conhecia, é só um pouco do que se pode realmente imaginar.
Diga-se que estes são os meus presentes. Para os ateus, é a recompensa da pequena ausência (e muito ri eu ao escrever isto).
Musicalmente - acho que têm todo o direito de contestar esta minha afirmação -, Peter Gabriel é um génio, não só pelo que foi, mas também pelo que é (pelo que se tornou). Se bem que o próprio admite que demorou a atingir um estilo que fosse algo dele.
Esse estilo chegou aqui, como o próprio gosta de referir. Security, quarto álbum a solo editado em 82, trouxe músicas como "The Rythm of The Heat", "Lay Your Hands On Me" e a grande grande "Shock The Monkey", que soa muito Gabrielesco e aparente sê-lo, igualmente. Ora, observe-se:
O que acho interessante, nesse clip, não é só a música (que está senilmente conseguida), mas também o próprio vídeo e a mensagem que nele está.
E é essa imagem, senil e experimentalista, que Gabriel carrega. "Steam", do álbum Us, editado em 92, é disso exemplo. Pura diversão, diga-se:
E são exemplos que se podem transpor ao palco. Veja-se (ainda que velho, mas pronto para as curvas):
PS: Acho que ainda consegui partilhar uma pequena parte da evolução na enorme e rica carreira deste senhor. Para quem não conhecia, é só um pouco do que se pode realmente imaginar.
Diga-se que estes são os meus presentes. Para os ateus, é a recompensa da pequena ausência (e muito ri eu ao escrever isto).
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