...repararam, ou não, que o tal partido sueco chamado Piratpartiet (em tuga, Partido Pirata) elegeu um deputado para o Parlamento Europeu.
Digamos que na prática é mais importante o acto em si do que as consequências reais. E embora o partido deva integrar um de dois grupos parlamentares (ADLE ou EFA) a sua influência não deverá ser mais do que residual - caso o Tratado de Lisboa seja aprovado serão dois deputados; o que afirmei manter-se-á válido, no entanto.
Mas a afirmação mais premente disto tudo é a de que os jovens começam a mudar a sociedade - neste caso específico, a cultura. Primeiramente na Suécia, país seminal neste tipo de situações, mas julgo que rapidamente se irá espalhar esta forma de ver a política: menos ideológica e mais pragmática (veja-se o caso do Partido Cannabis por la Legalización y la Normalización em Espanha).
Acaba por ser, no fundo, um marco com a sua importância na nossa geração.
segunda-feira, junho 08, 2009
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