Achei a definição "Black Metalgaze" tão absurda mas, ao mesmo tempo, possível que não resisti a ver o que é que se passa na cabeça destes irlandeses. Foi A descoberta de Abril, confesso.
Enxurrada de clichés: ambiente apocalíptico, momentos rápidos e carregados de melodia... Aquilo que realmente me chamou a atenção é que eles nem recorrem às distorções "mata crianças" para dar peso à música - é tudo uma questão de melodia, digamos.
Esta é daquelas bandas de Black Metal que se percebe aquilo que tocam e, por isso, nos proporcionam momentos do outro mundo. Claro que tão cedo não me arriscaria a ouvir isto se o acaso não me levasse a ouvir Wolves in the Throne Room, pelo que tenho de estar bastante agradecido pela abertura proporcionada.
Grandes momentos no White Tomb, grandes momentos... Um equílibrio fenomenal entre as músicas, bem alinhadas e completas: desde de momentos à abrir, com a bateria cascalho (como quem diz "tupátupátupá") e momentos em que quebram o andamento da música e entram num ritmo mais Doom, mas com um sentido melódico que faz toda a diferença; o trabalho de guitarra não é nada de impressionante, mas ganha imenso, precisamente, pelo feeling de cada frase.
Altar of Plagues são daquelas bandas que nos deviam lembrar a Irlanda, ao invés dos outros chouriços mais famosos. Têm direito a um sentido e entusiástico "Selo de Confiança André Forte".
O Myspace fica AQUI.
Enxurrada de clichés: ambiente apocalíptico, momentos rápidos e carregados de melodia... Aquilo que realmente me chamou a atenção é que eles nem recorrem às distorções "mata crianças" para dar peso à música - é tudo uma questão de melodia, digamos.
Esta é daquelas bandas de Black Metal que se percebe aquilo que tocam e, por isso, nos proporcionam momentos do outro mundo. Claro que tão cedo não me arriscaria a ouvir isto se o acaso não me levasse a ouvir Wolves in the Throne Room, pelo que tenho de estar bastante agradecido pela abertura proporcionada.
Grandes momentos no White Tomb, grandes momentos... Um equílibrio fenomenal entre as músicas, bem alinhadas e completas: desde de momentos à abrir, com a bateria cascalho (como quem diz "tupátupátupá") e momentos em que quebram o andamento da música e entram num ritmo mais Doom, mas com um sentido melódico que faz toda a diferença; o trabalho de guitarra não é nada de impressionante, mas ganha imenso, precisamente, pelo feeling de cada frase.
Altar of Plagues são daquelas bandas que nos deviam lembrar a Irlanda, ao invés dos outros chouriços mais famosos. Têm direito a um sentido e entusiástico "Selo de Confiança André Forte".
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