Ontem foi o grande concerto dos Bloc Party, também conhecidos como Festa dos Blocos ou mesmo por Blocos de Festa. O concerto? Brutal. A minha paciência para o descrever? Epá, algo reduzida. Vamos ver o que se arranja...
Indo ao que interessa. Chegámos cedinho ao grandioso Coliseu e, após termos tratado do chop-chop, fomos acampar, mesmo ali à porta (É que isto de ser fã tem que se lhe diga! Asseguro-vos. Foram 10 penosos minutos, ali, sentado num canteiro de uma sebe ranhosa que me picava o rabo de maneira veemente) .
Os D3o abriram a rasgar e deram um concerto a mostrar quem manda. Tony Fortuna fez o seu habitual topless e lá fomos rocalhando durante uns agradáveis minutos. Porém, aquele que podia ser um concerto muitíssimo bom, revelou-se algo mortiço. O pessoal, algo enconado, entrou numa de politicamente correcto e aquelas quebras de ritmo desorientaram o pessoal que ficou com medo de começar a dançar no vazio.
Quando vieram os reis da noite tudo mudou. O pessoal, que se vinha chegando todo à frente como se quisesse ir para de cima do palco, começou a entrar em ebulição e, ao ritmo da Song for Clay, começou aos baldões, procedendo-se assim à filtragem do pessoal que realmente queria andar aos pinotes e do pessoal que queria ver o espetáculo em paz. Foi durinho. Aquele calor sufocante ia dando cabo de mim. Mas vá, com sacrifício lá se aguentou e, com o tempo, lá me fui ambientando.
De realçar como sou fixe: fiz o único crowd surfing bem sucedido que vi e andei em tronco nu. Ok, admito. Tirei a t-shirt porque estava a hiper-ventilar. Não foi uma questão de estilo...
Queria só dar um abraço ao gajo que ajudei a subir para me tentar imitar (lá está, só podia...) e que se mandou para um sítio vazio, caindo redondinho no chão, protagonizando o malho da noite.
Indo ao que interessa. Chegámos cedinho ao grandioso Coliseu e, após termos tratado do chop-chop, fomos acampar, mesmo ali à porta (É que isto de ser fã tem que se lhe diga! Asseguro-vos. Foram 10 penosos minutos, ali, sentado num canteiro de uma sebe ranhosa que me picava o rabo de maneira veemente) .
Os D3o abriram a rasgar e deram um concerto a mostrar quem manda. Tony Fortuna fez o seu habitual topless e lá fomos rocalhando durante uns agradáveis minutos. Porém, aquele que podia ser um concerto muitíssimo bom, revelou-se algo mortiço. O pessoal, algo enconado, entrou numa de politicamente correcto e aquelas quebras de ritmo desorientaram o pessoal que ficou com medo de começar a dançar no vazio.
Quando vieram os reis da noite tudo mudou. O pessoal, que se vinha chegando todo à frente como se quisesse ir para de cima do palco, começou a entrar em ebulição e, ao ritmo da Song for Clay, começou aos baldões, procedendo-se assim à filtragem do pessoal que realmente queria andar aos pinotes e do pessoal que queria ver o espetáculo em paz. Foi durinho. Aquele calor sufocante ia dando cabo de mim. Mas vá, com sacrifício lá se aguentou e, com o tempo, lá me fui ambientando.
De realçar como sou fixe: fiz o único crowd surfing bem sucedido que vi e andei em tronco nu. Ok, admito. Tirei a t-shirt porque estava a hiper-ventilar. Não foi uma questão de estilo...
Queria só dar um abraço ao gajo que ajudei a subir para me tentar imitar (lá está, só podia...) e que se mandou para um sítio vazio, caindo redondinho no chão, protagonizando o malho da noite.
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