sábado, maio 19, 2007

Jeff Buckley

Boas composições, contagiantes e tristes, e ainda tinha uma voz incrível para suportar tudo isso. Era um dom. Grace, de 1994, é um exemplo de excelência, um grande trabalho que corre vários estilos musicais todos com um sentido único; é perfeitamente errado dizer que toca rock, pop, seja o que for: é mesmo daqueles álbuns que leva a crer que a música é una e é de quem a faz, não interessa o que lhe possam chamar, é Jeff Buckley e não mais nada a discutir aqui.
Melodias bonitas, fortes, alegres, tristes... todas elas com a carga melancólica de uma vida desgastada caracterizam este talento marcado pela morte aos 25 anos. Não fica aquela questão Como seria se ele tivesse vivido? Não teria tanto para dar? A realidade é que o esquecimento já tinha sido posto de lado em 1994. Quem é que não conhece a famosissíma Hallelujah, música de mil e um momentos, filmes, séries de televisão, etc?

Deixo na memória deste espaço o que não é para ser esquecido:



Jeff Buckley - Last Goodbye

1 comentário:

André Forte disse...

bem sei que aquele coisinho a dizer jeff buckley, no inicio, tira um bocado o feeling... mas é o que se arranja.