Matthew Bellamy(Vocalista\Guitarrista) , Dominic Howard(Bateria) e Christopher Wolstenholme(baixo) decidiram fazer uma pausa na sua tour de Espanha, e dirigiram-se à nossa capital, para deixar a marca do seu novo álbum, Black Holes and Revelantions, no nosso pequeno país, 2 anos após a sua última visita a Portugal, no festival Super Bock Super Rock.
O concerto foi realizado no renovado Campo Pequeno, que demonstrou ser um palco perfeito para qualquer tipo de espectáculo musical. Para abrir o apetite dos milhares de fãs, a banda britânica convidou os espanhóis Poet in Process, que demonstraram grande à vontade em palco. Uma Senhora vocalista, Lynne M. Proctor, a liderar, com uma energia estupenda que levou a plateia a aplaudir efusivamente a promissora banda da Catalunha.
Mas o momento pelo qual, todos esperavam chegou apenas meia hora depois, com o véu a cair e Bellamy e companhia a aparecer dando início ao espectáculo com a primeira faixa do novo álbum, “Take a Bow” – o britânico não deixou de fazer o seu papel de entertainer e fez uma vénia a todos os presentes, que deixou o publico em êxtase, todo acompanhado por arranjos tecnológicos e pirotécnicos sensacionais, que já são imagens de marca da banda.
Os Muse revelaram logo de seguida que não vinham a Portugal apenas para promover o seu mais recente trabalho, com o arranque do baixo de “Hysteria”. O concerto prosseguiu ao mais alto nível, com Bellamy a levar a plateia ao rubro com solos de guitarras pouco explorados, mas que deixaria qualquer fã da banda em delírio, e com músicas como “Stockholm Syndrome”, “Muscle Museam”, “Plug in Baby”, “Citizen Erased”, “Bliss”, fazendo sempre intervalos para se dirigir ao piano, a fim de fazer os tão esperados solos de “New Born”, “Apocalypse Please”, "Butterflies and Hurricanes”.
Finalizando, o concerto soube a pouco: palco pequeno, solos pouco aproveitados (tirando a um pequena intro com roadhouse blues dos The Doors), apenas menos de duas horas de concerto, mas os Muse provaram ser uma banda muito profissional, marcando presença somente com o objectivo de garantir que o público tivesse uma noite em grande com a sua música, e os Muse conseguem-no com uma facilidade louvável.
E Bellamy… Matt Bellamy simplesmente não desafina!
O concerto foi realizado no renovado Campo Pequeno, que demonstrou ser um palco perfeito para qualquer tipo de espectáculo musical. Para abrir o apetite dos milhares de fãs, a banda britânica convidou os espanhóis Poet in Process, que demonstraram grande à vontade em palco. Uma Senhora vocalista, Lynne M. Proctor, a liderar, com uma energia estupenda que levou a plateia a aplaudir efusivamente a promissora banda da Catalunha.
Mas o momento pelo qual, todos esperavam chegou apenas meia hora depois, com o véu a cair e Bellamy e companhia a aparecer dando início ao espectáculo com a primeira faixa do novo álbum, “Take a Bow” – o britânico não deixou de fazer o seu papel de entertainer e fez uma vénia a todos os presentes, que deixou o publico em êxtase, todo acompanhado por arranjos tecnológicos e pirotécnicos sensacionais, que já são imagens de marca da banda.
Os Muse revelaram logo de seguida que não vinham a Portugal apenas para promover o seu mais recente trabalho, com o arranque do baixo de “Hysteria”. O concerto prosseguiu ao mais alto nível, com Bellamy a levar a plateia ao rubro com solos de guitarras pouco explorados, mas que deixaria qualquer fã da banda em delírio, e com músicas como “Stockholm Syndrome”, “Muscle Museam”, “Plug in Baby”, “Citizen Erased”, “Bliss”, fazendo sempre intervalos para se dirigir ao piano, a fim de fazer os tão esperados solos de “New Born”, “Apocalypse Please”, "Butterflies and Hurricanes”.
Finalizando, o concerto soube a pouco: palco pequeno, solos pouco aproveitados (tirando a um pequena intro com roadhouse blues dos The Doors), apenas menos de duas horas de concerto, mas os Muse provaram ser uma banda muito profissional, marcando presença somente com o objectivo de garantir que o público tivesse uma noite em grande com a sua música, e os Muse conseguem-no com uma facilidade louvável.
E Bellamy… Matt Bellamy simplesmente não desafina!
14 comentários:
LOL!!
19 é sempre muita coisa.
de qualquer modo, acaba por ser muito uma questão do que já se viu e das expectativas que se cria em torno do concerto.
eu, de qualquer modo, não posso falar muito porque não fui. não fui porque não quis. tinha a certeza que ia ser um concerto muito bom e extremamente profissional (regra entre as bandas britanicas mais conhecidas), mas por isso mesmo não esperava nada de excepcional. :)
cumprimentos para ti luis ;)
AH! e depois de paredes de coura os niveis de exigencia sobem em flecha :D
Ena pá. Parece-me que estamos perante mais um caso de pseudo-intelectualidade musical...
Sejamos sinceros. Pixle, nenhum de nós é um entendido na matéria, no entanto temos direito às nossas opiniões. E, se por um lado aceitamos que não concordes conosco (com o João neste caso), por outro lado não nos parece razoável esse tipo de discurso que fazes. Ninguém disse que o concerto foi mau. O que o João disse (e passo a explicar, pois pareces ter dificuldades de interpretação de texto) é que foi um bom concerto, que no entanto não foi de encontro às suas altas expectativas. Tal como aceitamos a tua opinião respeita a nossa e evita os insultos.
"Os meus tristes cumprimentos"
Ena pá. Parece-me que estamos perante mais um caso de pseudo-intelectualidade musical...
Sejamos sinceros. Pixle, nenhum de nós é um entendido na matéria, no entanto temos direito às nossas opiniões. E, se por um lado aceitamos que não concordes conosco (com o João neste caso), por outro lado não nos parece razoável esse tipo de discurso que fazes. Ninguém disse que o concerto foi mau. O que o João disse (e passo a explicar, pois pareces ter dificuldades de interpretação de texto) é que foi um bom concerto, que no entanto não foi de encontro às suas altas expectativas. Tal como aceitamos a tua opinião respeita a nossa e evita os insultos.
"Os meus tristes cumprimentos"
ah:D
uma questão de interpretação em que todos falhamos redondamente: não foi a duração que soube a pouco ao joão, mas sim algumas situações do espetaculo (ler post)!
abraços
Devo esclarecer que o concerto foi muito bom, eu adorei pois trata-se de uma das minhas bandas favoritas e se tiveste algum problema de interpretaçao por favor vens falar comigo e eu esclareço te tudo e se quizeres ate podemos discutir sobre o concerto! Agora com os insultos e que podias ter um pouco de calma, pois estas a faltar ao respeito a mim e aos que escrevem no blog!
tambem, do que sei, ninguem ia muito com predisposição de ver poet in process, não ajuda minimamente à situação. é o problema das bandas maiores: geralmente arrastam o publico e a banda que vai abrir não tem grandes hipoteses.
desculpa-me, então. eu fiquei-me pelas 19 musicas :)
abraço
ah, de qualquer modo...
como podes observar, isto não é um espaço de incapacitados mentais e tu estás aqui a dar a tua opinião como prova disso. eu fico-te grato pela opinião que deixaste (apesar de achar que podias ser mais "leve" :P), muito sinceramente. por isso mesmo é que se escreveu mais do que um artigo sobre o concerto e ambos transmitem diferentes opiniões. acho importante poder analisar a ideia em torno da qual giram e mesmo a propria coerencia.
espero que concordes :)
sinceramente, e muito bonito termos todos opiniao, mas ainda e mais bonito quando se conseguem aceitar opinioes fora as nossas e por a arrogancia de lado. agora se faz favor nao venham pedir respeito para com as vossas 'criticas' ao post do joao quando entram a chamar alegremente incapacitados mentais a quem escreve aqui. parece.me mais incapacitado aquele que não é capaz de fazer um comentario - e so isso mesmo, um comentario ("observaçao, parecer, ponto de vista" no dicionario houaiss da lingua portuguesa. nao sei se esta explicita o suficiente a falta de necessidade de impor uma opiniao de forma tanto ou quanto rude, animalesca ate - partindo para o insulto). a atitude elitista tambem nao me parece necessaria para uma discussao (senti.me tentada a escrever 'merda de discussao', mas depois achei que nao ia estar ao nivel dos outros comentarios a este post) sobre um concerto. afinal de contas, o direito a opiniao é-nos inato. o respeito pelos outros é q, infelizmente, não é.
passando agora para o concerto, q e a unica coisa minimamente interessante desta torrente de comentarios: eu gostei. espero que nao tenha sido o melhor concerto da minha vida; estava a espera de uma coisa muito mais marcante, muito maior, mas e daí o espaço pode ter sido uma condicionante - é que apesar de ser um local muito bom para qualquer tipo de espectáculos, não deixa de ser pequeno, logo, limitador. quanto à musica em si, foi perfeito - mas e daí isso não é mais do que eu estava à espera.
beijo :*
Parras, peço te que aprendas a ler, e a compreender o que estas a ler ok? ok! Vou esclarecer devido a vocalista Lynne M. Proctor que em palco possui uma energia estupenda, principalmente ela , levou a aplaudirem a banda e onde eu me encontrava aplaudiram! Mas ok voces querem discutiram aplausos optimo deviam começar um clube! E sim ele tocou roadhouse blues! Voltou a dizer que adorei o concerto mas nao correspondeu as minhas expectativas.
Ok, acho que de facto esta discussão está a ir para o campo do ridículo.
Não sei se é de mim, mas acho que estamos aqui para falar de música...
caralho, como e q qualquer pessoa q participa nesta discussao - e nao me excluo a mim propria - pode criticar maturidade seja de quem for?!...
esqeci.me de escrever a parte do 'a maturidade nao e proporcional ao tamanho do vocabulario' :P
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