Passados tantos anos, ainda é um álbum que me dá gosto ouvir, acho que por não ser o clássico Marilyn Industrial com vontade de mandar toda a gente dar uma curva ao bilhar grande, mas por ser, só e apenas, triste e suicida (as delícias dos fundamentalistas, por isso).
Fica aqui um bom exemplo da coisa emo do rapaz controverso dos States:
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