Lembro-me que o António mandou a posta aqui com os títulos dos álbuns e que, na altura, associei imediatamente o conceito do álbum à obra-máxima de George Orwell Mil Novecentos e Oitenta e Quatro.
Ontem, num momento de insónia, dei por mim a ouvir o single "Resistance" e a associação estabeleceu-se imediata e novamente quando ouvi o refrão: "love is our resistance," grita emocionalmente o Mathew Bellamy com a sua voz de rouxinol. Confesso: fiquei desiludido com a ideia.
Um livro tão bom, enxovalhado com música que já viu melhores dias... O livro é intemporal. Os Muse deviam sê-lo com o seu Absolution e não pensavam mais em música.
Ontem, num momento de insónia, dei por mim a ouvir o single "Resistance" e a associação estabeleceu-se imediata e novamente quando ouvi o refrão: "love is our resistance," grita emocionalmente o Mathew Bellamy com a sua voz de rouxinol. Confesso: fiquei desiludido com a ideia.
Um livro tão bom, enxovalhado com música que já viu melhores dias... O livro é intemporal. Os Muse deviam sê-lo com o seu Absolution e não pensavam mais em música.
2 comentários:
já ouviste o album? eu ainda não. e queria ouvir, nem que fosse só pa dizer mal ^^
confesso-te que fiz o mesmo que com o último álbum de mars volta: ouvi os singles e desisti logo dessa ideia. fiquei com ideia de que se estavam a aproximar dos queen. quem me conhece sabe que dispenso essas coisas. :P
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