Pouco tenho a apresentar sobre o dia 14, senão mesmo o Workshop de Jazz, realizado no palco Ruby, dirigido por José Eduardo, fundador da Escola de Jazz do Hot Club. Aquilo que inicialmente seria um incentivo para o Jazz, tornou-se numa demonstração das pessoas que acabavam por subir ao palco, tanto por vontade própria, como por insistência de quem os rodeava. Finalmente, acabou por se tornar numas demonstrações de bandas novas, ainda desconhecidas, que revelavam algo de interessante (quem sabe se não representou o ponto de partida para algo). José Eduardo cedo acabou por organizar toda aquela evolução, cedendo às evidencias: o rumo havia sido tomado. Alguns talentos interessantes apareceram naquele momento, principalmente no contrabaixo, que, por muitos baixistas que lá estivessem, poucos o tocaram, e menos ainda os que tocaram decentemente.
Mais tarde ou mais cedo, acabaria por acontecer o inevitável: as músicas das gerações vieram ao de cima. Tocou-se os típicos Nirvana, etc., mas o ponto alto foi a subida ao palco do senhor que, para além de se encontrar bastante deslocado geograficamente (confundindo Paredes de Coura com Vilar de Mouros), já se encontrava fora de si. Nunca a “Satisfaction” dos Rolling Stones me pareceu mais divertida.
Mais tarde ou mais cedo, acabaria por acontecer o inevitável: as músicas das gerações vieram ao de cima. Tocou-se os típicos Nirvana, etc., mas o ponto alto foi a subida ao palco do senhor que, para além de se encontrar bastante deslocado geograficamente (confundindo Paredes de Coura com Vilar de Mouros), já se encontrava fora de si. Nunca a “Satisfaction” dos Rolling Stones me pareceu mais divertida.
Voltarei brevemente com mais artigos sobre o festival de Paredes de Coura.
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