quinta-feira, setembro 30, 2010

Provas de que deus não existe #3

Isto:


Em vez disto:

quinta-feira, setembro 23, 2010

Provas de que deus não existe #2

Lady Gaga (esta tem várias conotações, o que a torna ainda mais engraçada. Ou não.)

quarta-feira, setembro 15, 2010

Simpáticos hippies

Daquelas coisas indie que me dão mesmo muito prazer ouvir. Aliás, posso mesmo dizer que a coisa é bem boa!



A Mountain of One editaram um álbum bem interessante. Bem interessante. Não é bom, porque algumas músicas andam longe de grandes malhas como esta, mas merece as audições todas.

E a nova dos Intronaut...

...que leva a que se adivinhe um grande novo álbum? Começo a sentir as pulguinhas a chatear-me. E ainda bem, caramba! Grandes momentos de baixo, um momento calminho com classe, muito peso, muitas coisas estranhas a acontecer ao mesmo tempo, mas que soam muito bem... É o que importa.

Ouro sobre azul, era os Intronaut virem cá. Ouçam as minhas preces, gentes desse mundo!

Provas de que deus não existe #1

O meu propósito é simples: há coisas que estão demasiado mal.

Sair do concerto de Part Chimp e apanhar com a fantástica "FReoqndasidfb FReoqndasidfb! DÁ-LHE!"

quinta-feira, setembro 09, 2010

Bingo

É com felicidade que cito este post do Inarmónico, que acerto mesmo no coração da questão: Perdoai-lhes Camões que eles não sabem o que fazem.

Que verborreia monumental, a desses Pontos Negros. Caramba...

quarta-feira, setembro 08, 2010

Mars Volta e os vídeojogos

Fazer-se música para vídeojogos é, cada vez mais, uma realidade. Ou seja, já não é só juntar músicas conhecidas a bandas sonoras. Há quem se divirta a fazer bandas sonoras completas, compositores de erudita a dedicar-se ao assunto. E porque não? A música acaba por ser um dos factores mais importantes para o ambiente de um jogo, que não é, em nada, um pormenor secundário. A não ser que comecemos a falar de jogos de simulação desportiva. Aí, retiro tudo o que disse.

Mas, para não desconversar, há, também, quem se divirta a transformar músicas já feitas em possíveis versões de OST de jogos dos anos 80/90. Outra vez: porque não?




Se os Mars Volta tivessem aparecido 15 anos mais cedo, aposto que teriam direito a fazer a banda sonora de um boss particularmente difícil da saga Legend of Zelda.

segunda-feira, setembro 06, 2010

Blonde Redhead e a evolução

É curioso observar como o sou já nada natural dos Blonde Redhead se transformou neste último álbum: de repente quase lembram trip-hop, parece que se esqueceram de como rockar. Ainda mais curioso é perceber que isso é uma evolução que resulta (ou, então, teria outro nome).

De qualquer forma, dentro da pop, esta é daquelas bandas que me tem vindo a surpreender por conseguir manter a qualidade e reinventar-se sem se perder no meio das invenções (passe-se a redundância).

Por mero acaso, andei hoje a manhã a ouvir Fever Ray para descobrir que partilha o produtor do novo álbum deste trio. Muito se explica nestas andanças.

PS: o álbum já circula pelas internets, como é óbvio.

Fever Ray e Peter Gabriel

Durante muito tempo, tive algumas dificuldades em perceber o que é que se via em Fever Ray. Mas essas dificuldades foram relativamente fáceis de ultrapassar com a audição. Simplesmente, Fever Ray é do pop mais negro que já tive o prazer de ouvir.

Quando esse "dark side" da pop decide pegar numa música de outra pessoa da pop de quem eu gosto muito, a curiosidade fica grande. Eis o resultado:




E, bem, resulta. Esta segunda metade dos Knife sabe bem o que faz.